Joaquim Moreira da Silva Cunha, publicado em 1971, aborda a defesa da tese autonomista para os territórios ultramarinos portugueses, com foco em África. Baseado num discurso proferido pelo autor, então Ministro do Ultramar, na posse do Presidente da Comissão Executiva da Junta de Investigações do Ultramar, a obra explora a tradição histórica e política portuguesa de descentralização administrativa e autonomia nos territórios coloniais, destacando a sua relevância no contexto da governação ultramarina.
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