Evanidade

Evanidade, romance de Manuel de Sousa Pinto publicado em 1931, explora temas de vaidade humana e limitações do senso crítico, centrando-se na transição problemática de um intelectual de crítico literário para ficcionista. A narrativa critica ironias estilísticas e imperfeições na escrita romanesca, ilustrando como ambições pessoais levam a construções narrativas desequilibradas, sem coesão ou profundidade, ecoando dilemas da identidade criativa no contexto literário português do início do século XX. O enredo foca exclusivamente nestas reflexões sobre o ofício da escrita.