A bem dizer

Filipe Pinhal, aborda a sua perspectiva sobre a crise no Banco Comercial Português (BCP) em 2007, focando-se nos eventos que marcaram a luta pelo poder no banco. O autor descreve o que considera um "assalto" ao BCP, criticando a atuação de figuras como José Sócrates, Vítor Constâncio e Carlos Santos Ferreira, e aponta o impacto de decisões controversas, como a condenação de administradores com base em acusações que considera falsas. Pinhal reflete ainda sobre o papel das elites, a falta de visão estratégica e os prejuízos causados ao banco, que ele via como um projeto de sucesso empresarial.